Notícias→MATO GROSSO →Operação Portokali: Polícia Federal desarticula rede de tráfico transnacional de drogas na fronteira Brasil-Bolívia
Operação Portokali: Polícia Federal desarticula rede de tráfico transnacional de drogas na fronteira Brasil-Bolívia
Ação mobilizou 40 policiais em sete estados, cumprindo mandados de busca e apreensão; organização criminosa usava aeronaves para tráfico e lavagem de dinheiro.
Por João Ricardo
30 de Outubro de 2024 às 09:19
Cáceres/MT – A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (30) a Operação Portokali, com o objetivo de reprimir o tráfico transnacional de entorpecentes e a lavagem de capitais, principalmente na fronteira entre Brasil e Bolívia.
A investigação revelou o uso de aeronaves no transporte de drogas e levou à prisão de um piloto em Juscimeira/MT, além da apreensão de 514 kg de cocaína, uma aeronave e um veículo.
A operação mobilizou aproximadamente 40 policiais, que cumpriram nove mandados de busca e apreensão nas cidades de Cuiabá/MT, Goiânia/GO, Trindade/GO, Inhumas/GO, Palmas/TO, Santa Cruz do Capibaribe/PE e Belo Horizonte/MG. As ações também incluíram o sequestro de bens e valores, com ordens judiciais expedidas pela 5ª Vara Federal Criminal do Mato Grosso.
As investigações indicam que o grupo criminoso utilizava "laranjas" para disfarçar suas atividades financeiras, justificando o nome da operação, "Portokali", que significa "laranja" em grego, uma referência ao esquema de lavagem de dinheiro.
A investigação revelou o uso de aeronaves no transporte de drogas e levou à prisão de um piloto em Juscimeira/MT, além da apreensão de 514 kg de cocaína, uma aeronave e um veículo.
A operação mobilizou aproximadamente 40 policiais, que cumpriram nove mandados de busca e apreensão nas cidades de Cuiabá/MT, Goiânia/GO, Trindade/GO, Inhumas/GO, Palmas/TO, Santa Cruz do Capibaribe/PE e Belo Horizonte/MG. As ações também incluíram o sequestro de bens e valores, com ordens judiciais expedidas pela 5ª Vara Federal Criminal do Mato Grosso.
As investigações indicam que o grupo criminoso utilizava "laranjas" para disfarçar suas atividades financeiras, justificando o nome da operação, "Portokali", que significa "laranja" em grego, uma referência ao esquema de lavagem de dinheiro.